28 de janeiro de 2016

Saindo do Facebook! Será mesmo?

Eu já havia comentado, em outro post, que estava acessando cada vez menos o Facebook e que isso não me fazia falta; porém, sempre que eu via a bolinha vermelha em cima do ícone do Facebook eu me sentia tentado a entrar, só para descobrir que eram notificações sem utilidade.

Para não ser muito radical de uma só vez, ontem eu removí o ícone do Facebook da tela inicial do celular (e do tablet também), deixando-o mais escondido. Se eu ficar alguns dias sem acessar, vou remover completamente o aplicativo; quando precisar entrar por algum motivo poderei usar o navegador do celular, tablet e laptop.

28 de janeiro de 2016

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26 de janeiro de 2016

Orfão de funcionários

Depois de mais de 10 anos atuando com gerente de pessoas, chegando a ter mais de 100 funcionários em um determinado departamento, inicio mais uma fase na minha carreira voltando a ser um funcionário não-gerente; a partir de hoje, meus ex-funcionários são meus colegas de trabalho, todos nos reportando para um novo gerente. Minha relação com todos, ex-funcionários e novo gerente, sempre foi excelente e cordial então não creio que tenhamos problemas trabalhando juntos pois já existia uma relação de parceria.

A mudança mais visível é a perda da mesa gerencial, ou seja, além de órfão de funcionários também estou “homeless”; mas o sentimento é muito estranho, como o de uma perda; sei que esse processo é frequente, muitas pessoas alternam entre períodos gerenciais e não-gerenciais, mas eu não tinha passado por isso ainda.

Assim como existem treinamentos para novos gerentes, deveria haver um treinamento para novos ex-gerentes!

26 de janeiro de 2016

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22 de janeiro de 2016

O Brasil deve ser administrado pela Disney

A poucos dias fui assistir ao novo episódio de Star Wars e fiquei ainda mais convencido de que a solução para melhorar a situação do Brasil é sermos administrados pela Disney, como um gigante resort igual ao complexo da Disney em Orlando. Eu já tinha essa ideia depois de conhecer os parques da Disney e ficar encantado com tudo funcionando direitinho, mas agora esta ideia se transformou em certeza.

Minha proposta é simples: em 15 de outubro de 2016 o Brasil deixa de ser uma república federativa para ser uma empresa limitada e a partir desta data passa a ser administrado por um gerente-geral, um country-manager se reportando diretamente ao CEO da Disney nos Estados Unidos; ao invés de ministros, governadores, prefeitos etc teremos vice-presidentes, diretores e gerentes como em toda empresa privada.

Todo o superávite que a Disney conseguir (o dinheiro que sobrar ao final de cada ano) ficará com a Disney como seu lucro.

Além de vivermos em ambientes felizes como os parques da Disney, isso acabará com a corrupção, roubalheira e desvio de dinheiro público.

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