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22 de julho de 2016

Estudando tipografia











Aproveitei alguns dias em férias para estudar um assunto novo para mim: tipografia. Eu não conhecia nada sobre isso, apenas sabia que no computador há centenas de fontes - apesar de usar sempre as mesmas duas ou três; também sabia que há fontes serifadas e as sans-serif; e mais nada!

Mas quando comecei a estudar, me deparei com um mundo vasto e complexo, cheio de detalhes maravilhosos - um mundo no qual não existem apenas a Arial, Times News Roman e, me perdoem, a Comic Sans.

Conforme descrito na wikipedia, tipografia é "a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente... objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação escrita" e fonte é "um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos".

Acho que as coisas mais importantes que aprendí até agora foram que tanto a tipografia quanto a criação de tipos (fontes) são obras de artistas, que precisam ser devidamente remunerados; além das fontes enviadas com o Windows ou com o Mac OS, há milhões de outras opções no mercado, criadas por artistas e editoras de tipos (foundries) que são licenciadas por lojas na internet, variando de poucos até milhares de dólares.

Além de visitar inúmeros sites (links abaixo), lí um livro e assistí a um vídeo, os quais recomendo para quem também quiser se aventurar neste tópico.

O que é Tipografia, de David Jury



Helvética, documentário de Gary Hustwit



Links


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22 de junho de 2016

As 30 preocupações de todos os blogueiros



Confiram neste artigo, recém-publicado no  site SumoMe, as 30 preocupações de todo blogueiro e dicas para resolvê-las:

  1. What do I write about?
  2. How do I start this thing?
  3. Has everyone seen this content before?
  4. Is this taking too long?
  5. Where can I find good examples?
  6. Is this intro any good?
  7. Is this content any good?
  8. Why am I not inspired right now?
  9. Will anyone ever see this?
  10. Will anyone even share this?
  11. Will the traffic validate the time I spent creating the content?
  12. How can I do this consistently?
  13. Is this relevant anymore?
  14. Will people get it?
  15. Will people read my whole article?
  16. Did I use the right facts?
  17. Will my short content beat the long stuff?
  18. Did I miss something?
  19. How can I stop being so distracted?
  20. Will I get destroyed in the comments?
  21. Did I ramble?
  22. Am I publishing this at the wrong time?
  23. Is this too controversial?
  24. Will this help me rank?
  25. Will people think I’m full of shit?
  26. Will this help people?
  27. Did I make a grammatical error?
  28. Do all my links work?
  29. What if I make a mistake?
  30. Am I really ready to hit the publish button?
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13 de junho de 2016

Benefícios como estratégia de atração, retenção e motivação

Um colega me confidenciou ter recebido uma proposta de trabalho de outra empresa, que parecia ser tentadora; ele continuaria atuando na sua área de preferência, com salário em dólares e trabalhando integralmente em home-office.

Durante nossa conversa sobre o assunto, porém, eu cheguei à mesma conclusão em que ele já havia chegado: não valia a pena.

A empresa em questão, com atuação global, o contrataria como pessoa jurídica através de uma off-shore estabelecida na Ilha de Man, o que lhe demandaria passar por um processo burocrático para abertura de uma empresa e para o recebimento dos pagamentos mensais.

Como pessoa jurídica, e trabalhando para uma empresa estrangeira, ele não teria qualquer vínculo com a mesma, nem qualquer benefício previsto nas leis brasileiras e benefícios adicionais geralmente oferecidos pelas empresas no Brasil.

O colega começou sua avaliação da proposta cotando no mercado um seguro-saúde equivalente ao que possui hoje em sua empresa atual e chegou a um valor estimado de quatro mil reais por mês, para ele e a esposa; além do seguro-saúde, pesou também o plano de medicamentos a que tem direito; ele e a esposa fazem uso contínuo de medicamentos caros (mais de mil reais mensais, cada um), e atualmente tem um desconto de quase 80% nesse valor.

Finalmente, concluiu que seu salário atual é composto do salário real (registrado na carteira profissional) mais os quatro mil reais de um seguro-saúde, mais o desconto nos medicamentos do qual depende, mais benefícios como o plano de previdência e outros; aliás, esse discurso é repetido pelo RH da sua empresa, há anos.

A proposta da outra empresa, feitos os cálculos, não era tão atrativa quanto parecia a princípio e foi gentilmente declinada.

Tanto as empresas quanto seus funcionários precisam ter clara a noção de total compensation, ou seja, de que o salário não é apenas o que está descrito no contracheque, mas sim o pacote completo que inclui o valor de mercado de todos os benefícios oferecidos pela empresa; um plano de benefícios competitivo é, com certeza, uma das melhores ferramentas para atração, retenção e motivação dos melhores profissionais , mais até do que o valor nominal do salário.

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2 de fevereiro de 2016

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Um novo projeto: Organize a festa


Motivado por John Saddington - que se define como construtor de empresas e desenvolvedor indie - e pelo livro The $100 Startup de Chris Guillebeau, resolví colocar imediatamente em prática algo que sempre comentamos em casa, que devíamos empreender na área de organização de festas pois é algo que gostamos de fazer e as festas que organizamos são bastante elogiadas.

Abrir um empresa neste momento demandaria muita dedicação, o que não seria possível com nossos empregos fixos e a casa para cuidar.

Resolvemos então foi criar e colocar no ar, rapidamente e sem pensar muito, um site com dicas e informações úteis para quem deseja organizar festas de sucesso. Daí nasceu o blog Organize a festa.

Nosso objetivo neste momento é gerar conteúdo consistente e com qualidade, de modo que seja um site realmente útil para quem busca informações sobre organização de festas.

O retorno financeiro, esperamos, virá de anúncios do Google Adsense e pensamos também em ter um espaço para parcerias e anunciantes, no futuro.

O site já está no ar e estamos fazendo ajustes e inclusão de conteúdo.

A data para anúncio oficial é 24 de março de 2016.
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26 de janeiro de 2016

Orfão de funcionários

Depois de mais de 10 anos atuando com gerente de pessoas, chegando a ter mais de 100 funcionários em um determinado departamento, inicio mais uma fase na minha carreira voltando a ser um funcionário não-gerente; a partir de hoje, meus ex-funcionários são meus colegas de trabalho, todos nos reportando para um novo gerente. Minha relação com todos, ex-funcionários e novo gerente, sempre foi excelente e cordial então não creio que tenhamos problemas trabalhando juntos pois já existia uma relação de parceria.

A mudança mais visível é a perda da mesa gerencial, ou seja, além de órfão de funcionários também estou “homeless”; mas o sentimento é muito estranho, como o de uma perda; sei que esse processo é frequente, muitas pessoas alternam entre períodos gerenciais e não-gerenciais, mas eu não tinha passado por isso ainda.

Assim como existem treinamentos para novos gerentes, deveria haver um treinamento para novos ex-gerentes!

26 de janeiro de 2016

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29 de dezembro de 2015

Demitir funcionários

Imagem: Filme Up in the Air / Amor sem escalas

Por mais que eu me prepare, dar a um funcionário a notícia de que ele está sendo desligado da empresa é sempre muito difícil e desgastante; mas esta é uma das atribuições de um gerente de pessoas, que às vezes tem que decidir e efetuar, ele mesmo, pelo desligamento e em outras situações apenas executar as decisões tomadas em níveis superiores.

Nas últimas duas semanas, foram duas demissões. Apesar da pessoa jurídica não ter emoção, quem está conversando em uma sala são duas pessoas físicas, de carne, osso e sentimentos. Tão complicado (psicologicamente) quanto dar a notícia é seguir todo o procedimento burocrático, com várias instruções que precisam ser transmitidas ao, agora, ex-funcionário e vários formulários a serem preenchidos e assinados pelo ex-funcionário e pelo gerente.

Os funcionários envolvidos mantiveram postura adulta e profissional durante nossas conversas; não esperava que “entendessem” a situação e os motivos das demissões, mas ambos aceitaram e internalizaram a notícia desagradável, contendo suas emoções.

São conversas com momentos de vazio e silêncio, necessários para que cada um possa ajustar seu nível de stress e conduzir a reunião até seu desfecho formal.

Como pessoa física e como representante de uma pessoa jurídica - a empresa para a qual trabalho - desejo a ambos muita sorte.

29 de dezembro de 2015


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18 de dezembro de 2015

Meu processo de criação

Recebí a solicitação para criar uma apresentação para o Vice-Presidente da América Latina da minha área, expondo de forma executiva algumas iniciativas nas quais estamos trabalhando. Até a apresentação estar pronta, eu seguí um processo criativo que é, mais-ou-menos, um padrão para mim e que eu gostaria de lhes mostrar.

Nesta primeira folha estão as anotações que rabisquei enquanto me faziam a solicitação. O pedido foi para apresentarmos 3 iniciativas, de forma executiva e em inglês; eu decidí, por conta própria, incluir outra página com iniciativas adicionais que também considero importantes.










Depois de refletir um pouco sobre o pedido e o que queríamos mostrar para o Vice-Presidente, fiz o rascunho de um storyboard. Eu imaginei inicialmente 4 páginas de apresentação (com a página adicional que decidí incluir) .

E, finalmente, após a apresentação estar pensada e planejada (e até apresentada mentalmente para o VP) sentei ao computador para montá-la no powerpoint. Observem que a estrutura foi mantida do storyboard para o powerpoint; enquanto escrevia no computador eu não achei necessário incluir a primeira caixinha da Initiative #2 do storyboard e moví a outra caixinha para uma página separada. As 4 páginais iniciais viraram 6 mais a capa.

Quando investimos tempo para pensar e organizar o trabalho, antes de efetivamente começar a executá-lo, o ganho de produtividade é enorme e o trabalho final tem muito mais qualidade.

18 de dezembro de 2015

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10 de dezembro de 2015

6 hábitos que estão acabando com sua habilidade de criar

Passei por um post no medium.com, escrito por Zak Slayback, que achei simplesmente fantástico pois trata de um assunto que eu já me questionei em várias ocasiões. O título do artigo é sugestivo “6 hábitos que estão acabando com sua habilidade de criar” e esses hábitos são:

  1. Ficar lendo artigos sobre produtividade ao invés de produzir.
  2. Ficar lendo artigos sobre criatividade ao invés de criar.
  3. Ficar lendo artigos sobre enviar (produtos) ao invés de enviar.
  4. Ficar lendo artigos sobre fundar (uma empresa) ao invés de fundar.
  5. Ficar lendo artigos sobre truques para crescer um negócio ao invés de cuidar do seu negócio.
  6. Ficar lendo artigos sobre aprender com falhas ao invés de aprender com as falhas.

E a mensagem final é dura:

Saia e produza alguma coisa. Você nunca vai chegar a lugar algum se passar os dias lendo artigos no Medium.

6 Habits Obliterating Your Ability to Create

10 de dezembro de 2015


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19 de novembro de 2015

11 afirmações dos bem-sucedidos


O site inc.com publicou um interessante artigo de Jeff Haden listando e explicando as 11 afirmações que as pessoas bem-sucedidas repetem todos os dias. Eu acredito muito no poder das frases afirmativas, usando-as principalmente em momentos de mudança e/ou insegurança profissional e pessoal (deveria usar todos os dias, eu sei…). Uma referência neste assunto foi a americana Susan Jeffers, autora de livros como “Feel the Fear and Do It Anyway” e “Why Affirmations are so powerful!”, este disponível gratuitamente em seu site.
As afirmações listadas pela inc.com são:
  1. Eu não posso fazer tudo hoje, mas eu posso dar um pequeno passo.
  2. Eu vou fazer o que ninguém mais está disposto a fazer.
  3. Eu vou enfrentar um medo.
  4. Eu vou agradecer alguém que mereça ser reconhecido.
  5. Eu vou ouvir 10 vezes mais do que eu falar.
  6. Eu não vou me importar com que as outras pessoas dizem.
  7. Eu vou responder a pergunta que não foi feita.
  8. Eu ficarei OK com algo menos do que perfeito.
  9. Eu vou tentar fazer melhor.
  10. A única coisa que eu sempre posso fazer é ir além.
  11. Eu vou parar e apreciar minhas conquistas.
Recomendo a leitura do artigo completo na inc.com.
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