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22 de setembro de 2016

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Desbloquear um cartão do Banco Itaú em apenas 13 passos

  1. Minha esposa recebeu um novo cartão do Itaú, que precisa ser desbloqueado.
  2. Tentei desbloquear o cartão usando meu acesso ao Bankline, já que eu sou o titular da conta - não conseguí.
  3. Tentamos desbloquear em um caixa eletrônico, durante um final de semana, não conseguimos.
  4. A mensagem na tela pede para nos digirirmos a uma agência, para desbloquear o cartão junto a um dos caixas (pessoalmente).
  5. Os bancos estão em greve, não é possível ser atendido; mesmo que fosse, minha esposa não tem tempo de ir a um agência só para desbloquear um cartão.
  6. Tentamos fazer pela internet, mas antes é preciso cadastrar uma senha eletrônica.
  7. Cadastramos a senha.
  8. O processo exige a validação da senha em um caixa eletrônico.
  9. Agora conseguimos acessar o Bankline para desbloquear o cartão.
  10. O processo exige o envio de um código (token) para um celular via SMS.
  11. Cadastramos um celular para receber o token.
  12. O processo exige a liberação do celular em um caixa eletrônico.
  13. Conseguimos cadastrar o celular, para receber o token, para permitir o desbloqueio do cartão.

Em resumo, foram necessários cinco acessos à internet e três idas ao um caixa eletrônico só para conseguir desbloquear um cartão do Banco Itaú.

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6 de setembro de 2016

A informática na minha vida

Meu primeiro contato com o mundo da microinformática se deu quando eu cursava o colégio técnico, no início da década de 1980; fiquei maravilhado quando ví esta edição da Nova Eletrônica, uma das revistas para os aficcionados daquela época:

Quem poderia imaginar? Um computador só seu, que podia conectado a uma TV, para jogos e muitas outras aplicações; eu devorava a revista sonhando em ter um NE Z80, mas estava fora do meu alcance (financeiro). Na verdade, não sei se esse computador da Nova Eletrônica foi só "vaporware" ou se chegou a ser realmente comercializado, assim como seu sucessor, o NE Z8000:

Terminado o colégio, iniciei o estágio em uma empresa de aparelhos de medição, mas não deu muito certo e esta experiência durou apenas um mês. Surgiu então uma oportunidade imperdível: estagiar na Microdigital, que fabricava os microcomputadores TK80, similares ao NE Z80 da Nova Eletrônica e réplicas do Sinclair ZX80, que era produzido na Inglaterra.

Quando comecei na Microdigital, o modelo em produção era o TK82C:

Inicialmente eu fazia o controle de qualidade no final da linha de produção, mas logo depois fui transferido para o departamento de assistência técnica, onde atuei até sair da empresa; troquei muitos teclados de membrana e consertei muitas fontes de alimentação!

Ter acesso aos computadores era fantástico; me recordo de frequentemente ficar após o expediente digitando os programas em Basic que eram publicados na Nova Eletrônica, ansioso pelo resultado final, que podia ser um jogo ou algum programa de cálculo; quando o micro era desligado, perdia-se tudo, a menos que o programa fosse salvo em uma fita-cassete.

Depois do TK92C vieram o TK83, TK90, TK95, todos baseados no ZX Spectrum e os TK2000 e TK3000, inspirados no Apple II.

Deste TK95 eu não tenho muitas recordações, creio que não foi um sucesso de vendas como os demais modelos:

Este é um ZX Spectrum original; às vezes apareciam alguns na assistência técnica da Microdigital para fazer a conversão do sistema de vídeo:

Para quem se interessar, este é um interessante artigo sobre a história dos TKs e do ZX Spectrum.

O TK2000, apesar de inspirado no Apple II, era na realidade uma cópia do computador MicroProfessor II fabricado em Taiwan e parcialmente compatível com o Apple II. Os melhores programas para o TK2000 eram o Karateka e uma suite de aplicativos chamada TotalWorks.

O TK3000, por outro lado, já era totalmente compatível com o Apple original:

Eu fiquei na Microdigital por pouco mais de 4 anos, saí na mesma época em que ela começou a produzir seus primeiros PCs, com os quais eu trabalhei muito pouco. Neste período, época da reserva de mercado para informática, havia vários fabricantes no Brasil, mas tive contato apenas superficial com seus produtos, como a Unitron, Prológica, CCE, Ritas do Brasil (com um clone do Sinclair que chamava Ringo), Engebrás e outros

Um pouco antes de mudar de empresa, eu comprei um MSX da Sharp, baseado em plataforma que fazia enorme sucesso no Japão e na Europa e rodava um sistema operacional feito pela Microsoft. Tenho muitas saudades desse computador, que era muito bem produzido e com ótimos software.

Depois do HotBit, lembro que tive um notebook feito pela Canon, rodando Windows 3.1, mas não localizei, ainda, nenhuma foto do mesmo. Depois vieram os PCs montados, um desktop da Compaq, alguns notebooks, um netbook, até chegar a um MacBook White, realizando meu sonho de consumo de ter um Apple original.

eeePC 701 da Asus:

Apple MacBook White Mid 2009:

Meu MacBook White já completou 7 anos e funciona perfeitamente; fiz um upgrade de memória (para 4Gb) e troquei o HD por um SSD; a bateria original morreu recentemente e precisou ser trocada; está rodando o El Captain e me serve muito bem em casa, para tudo o que eu preciso.

Hoje estou totalmente no mundo Apple, com um MacBook Pro Retina fornecido pela empresa, iPhone 5S e iPad Air.

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23 de junho de 2016

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Review do TextNut


Há algum tempo, publiquei um post comentando sobre o TextNut, o aplicativo que utilizo para escrever meus posts neste e em outros blogs.

Depois que desistí do Desk PM, devido a inúmeros bugs e falta de suporte do desenvolvedor, eu tenho usado o TextNut com bastante frequência; conhecí algumas de suas limitações, me deparei com alguns bugs e pude interagir com seu desenvolvedor, que é extramente prestativo e assertivo. Resolví então fazer este post mais detalhado, apresentado as telas do programa e sugestões de utilização.

O TextNut é um editor de texto que suporta tanto markdown quanto visualização em rich-text, permitindo um ambiente de escrita livre de distrações; possuindo várias opções de exportação para outros formatos e também conexão com serviços de blogs como Blogger, Wordpress e Medium.

Quem não está familiarizado com markdown, pode usar o modo rich-mode e os atalhos de formatação como Command-b para bold e Command-i para itálico; todas as opções de formatação também estão disponíveis através do menu.

O TextNut está disponível para Mac (download grátis, com limitação na quantidade de pastas e US$24.99 para a versão completa - in-app purchase) e iOS universal (US$3.99); pode utilizar o iCloud para sincronização de documentos entre sistemas e plataformas.

Ao carregar o TextNut, temos a seguinte tela apresentando três painéis:
Podemos ver, acima, a Library, onde criamos pastas e sub-pastas, a lista de documentos e o editor. A combinação de teclas Command-2 alterna a visão para dois painéis:
E usamos Command-1 para visualizar apenas o editor; este modo é utilizado para escrevermos sem distrações, focando apenas no que é mais importante: o conteúdo; é nesta tela que passo a maior parte do tempo; em todos os modos podemos ver, no rodapé, os contadores de palavras e letras e os botões utilizados para criar um novo documento, alternar para zen-mode, alternar entre os modos de markdown e rich-text e para exportar o documento.
A inclusão de imagens é bastante facilitada; basta arrastar uma imagem para o ponto desejado no documento e abre-se uma janela na qual podemos alterar o tamanho da imagem, definir um endereço (URL) de destino e outras opções.
Entre as muitas possibilidades de customização do TextNut, temos a escolha da fonte, da quantidade de caracteres por linha, habilitação do iCloud e outras:
Também podemos podemos selecionar e criar temas, customizando a cor de fundo, cor das letras e vários outros elementos:
Uma das vantagens do TextNut perante seus concorrentes são as possibilidades de exportação do documento (markdown, html, pdf, rtf, email) incluindo o envio para o Blogger, Wordpress e Medium.
Os serviços de blogs são incluídos através do menu de customização:
No iPhone e no iPad o modo de uso é bastante similar ao Mac, porém o envio direto para os serviços de blogs ainda não está disponível. Através do iCloud, os documentos ficam disponíveis em qualquer plataforma; podemos editá-los a qualquer hora, em qualquer lugar.

A digitação no iPhone e iPad é confortável graças a uma barra de ferramentas incluída no teclado, com as funções mais comuns de formatação.






A minha conclusão, depois de algumas semanas e uso e comparando o TextNut com outros programas, como o Ulysses e iA Writer, é que ele tem muito potencial, apesar de passar quase despercebido por quem está procurando por aplicativos deste tipo nas app stores.

O desenvolvedor (Dapeng) é muito solícito e responde rapidamente em casos de bugs que, infelizmente, acontecem. Inúmeros problemas já foram corrigidos desde comecei a usar o TextNut mais intensamente mas ainda não considero que seja um produto "sólido" como outros desenvolvidos por equipes maiores.

A enorme vantagem do TextNut é a integração com Blogger, Wordpress e Medium, que funciona muito bem. Para edição de textos longos, com várias partes ou capítulos, softwares específicos são mais recomendados, como o Ulysses ou Scrivener.

Finalmente, minha recomendação é baixar a versão para Mac da App Store e comprar a versão para iOS por apenas US$3.99. O investimento é pequeno e o retorno pode ser compensador.
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8 de abril de 2016

Agora sim, internet na casa toda

Um problema bem irritante é a internet sem fio não cobrir a casa inteira e, para acessar com o celular ou tablet, ter que ficar procurando pelo sinal. Eu cheguei a testar os repetidores de wireless que ficam plugados na tomada; são baratos e fáceis de configurar, mas a velocidade cai muito e a cobertura também não é boa; desistí dos mesmos.

A solução definitiva para mim foi usar a rede elétrica da casa para, finalmente, ter internet em todos os cômodos.

Comecei com um Kit Powerline da TP-Link:

O kit é composto de dois adaptadores; o primeiro (menor na foto acima) é conectado ao roteador através de um cabo de rede ethernet que acompanha o kit; a partir daí, sua rede elétrica passa também a trafegar dados; depois de configurado (para clonar sua rede sem fio existente), o segundo adaptador (maior) pode ser conectado a qualquer tomada da mesma rede elétrica para começar a emitir o sinal da rede wireless.

Isso funcionou tão bem, mas tão bem, que me animei a comprar um segundo extensor, desta vez da D-Link devido ao preço (ambos seguem o mesmo padrão PowerLine AV200):

A configuração do D-Link me deu muito mais trabalho (aliás, a documentação de ambos, TP-Link e D-Link, é péssima) mas está funcionando perfeitamente.

Agora a minha casa, de ponta-a-ponta, está com a mesma rede sem fio e com sinal potente. Chega de pontos cegos!

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26 de fevereiro de 2016

O Todoist ainda mais poderoso

Eu uso o Todoist continuamente para gerenciar minhas tarefas e para me lembrar das atividades repetitivas (como pagamentos e aniversários) - não me desgrudo dele no Mac e no iOS (iPhone e iPad); a sincronização entre eles é rápida e perfeita.

Com a última atualização do dia 24/02/16 o Todoist ficou ainda mais poderoso no reconhecimento de datas; o blog tem uma página com ótimas dicas sobre isso - é uma leitura altamente recomendada pois aumentará muito sua produtividade.

Apenas como exemplo, podemos incluir uma tarefa como "Pagar a faxineira toda última sexta-feira do mês" que o Todoist reconhece direitinho.

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19 de fevereiro de 2016

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TextNut - um novo editor para meus blogs

TextNut


Conhecí o TextNut através do forum outlinersoftware.com e foi uma grata surpresa; o aplicativo já está disponível para Mac OSX e iOS (iPad e iPhone) sincronizando os documentos através do iCloud ou Dropbox.
Eu diria que o TextNut é uma mistura do Ulysses, IA Writer e Desk PM. É um editor de textos em markdown, mas também pode ser usado em modo rich text e se conecta ao Wordpress, Blogger e Medium; perde em relação ao Ulysses na flexibilidade para se manusear textos longos e nas opções de exportação e geração de e-books (o Ulysses é imbatível nesse quesito); por outro lado, ganha pontos pois já está disponível para iPhone e se conecta aos serviços de blogs mais comum (por enquanto apenas no desktop).
Há pouco tempo comprei a licença do Desk PM mas ele apresenta tantos bugs que desistí de usá-lo; comecei a testar o Blogo para iOS, mas tem os mesmos problemas irritantes que o Desk PM em relação à atualização de posts no blogger; estava considerando adquirir o Ulysses, mas o preço é alto (US$44.99) e a atualização dos meus blogs seria manual. Agora parece que TextNut juntou tudo de bom dos programas que eu vinha testando, a um preço menor (US$24,99 compra dentro do aplicativo); constatei alguns pequenos erros já reportados para o desenvolvedor, que se mostrou extremamente receptivo e atencioso.
Vou usar o TextNut durante o período de teste (15 dias) e depois avaliar se adquiro mesmo uma licença (que no caso é separada entre Mac OSX e iOS).
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11 de fevereiro de 2016

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Testando o Blogo no iPhone

Eu já escrevi aqui que uso um aplicativo chamado Desk PM para atualizar meus blogs, mas tenho enfrentado tantos problemas, tantos bugs, que estou desistindo do mesmo; outro programa com a mesma finalidade é o Blogo, feito no Brasil, disponível para Mac e que acaba de lançar um beta test da versão para iOS - que já estou testando. É muito legal e prático postar direto do celular.
Por enquanto tenho os mesmos problemas de postagens duplicadas no blogger, assim como no Desk PM, mas os desenvolvedores são bem acessíveis e dedicados ao programa (o que não acontece com John Saddington do Desk PM, que parece ter outras áreas de foco).

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30 de dezembro de 2015

Quando uma boa ideia não funciona

A boa ideia que não funciona, neste caso, é o Desk PM - o aplicativo que escolhí para escrever os posts para meus blogs; quando comecei a usá-lo eu o achava excelente e realmente me sentia motivado a escrever mais e mais; mas, de repente, o Desk PM começou a cair demais, não consigo nem incluir um link sem um crash; agora, com a versão mais atual, a manipulação de imagens ficou muito ruim e não posso sequer ajustar o tamanho de uma foto pois o Desk PM insiste em rotacioná-la. O desenvolvedor do aplicativo (john.do) é muito solícito e promete corrigir todos os problemas, mas isso pode demorar, pois ele é um só e possui outras atribuições profissionais além de manter o Desk PM.

E eu prometí a ele continuar tentar a usar o Desk PM. Vejam o último e-mail que lhe enviei e sua resposta:

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On Tue, Dec 29, 2015 at 4:23 AM, Marcos D. Alves wrote:

John,

It's hard for me to say this but I give up using Desk PM.

I was testing both Desk PM and Blogo and I decided for Desk PM because I liked it and also to support an indie developer.

I was happy keeping my blog revitalized and updated (http://www.mdalves.com.br) but suddenly Desk PM started to crash; I try to close a file - it crashes; I try to add a link - it crashes; try to resize an image - the image disappears and I have to close the file (with a crash) and re-open it to add the image again.

And now, after the latest update, I feel it's too hard to handle images; I just want to to resize an image but Desk PM start to rotate it at every click and I don't know how to stop it; when it stop by itself the image is usually on the wrong position.

I have just published a post and image is not there!!! But it IS in the Desk PM file!!!!

When I am ready to publish the post (after stressful and not pleasure moments of writing) I have to remember the tags/categories I use in my - why Desk PM just doesn't make it easier for me showing the list of tags?

I am sure you will fix all the bugs and enhance Desk PM with new features; I promise to keep it installed and updated and may return to it when I believe it will really stimulated me to write and not the opposite.

Regards, good luck and a happy new year.

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John Saddington

marcos,

i appreciate this man and i'm so sorry. i'm working on the fix which should be out shortly.

i'm so sorry and i'm sad to not have this work for you! but i will fix it!

30 de dezembro de 2015

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17 de dezembro de 2015

Como fazer o Whatsapp voltar a funcionar

Imagine um bandido usando o metrô de São Paulo como meio de transporte para realizar um assalto em outro ponto da cidade; aí a Justiça, ao invés de mandar prender o bandido, manda o metrô parar de funcionar por 48 horas, deixando milhões de pessoas sem transporte.

Apesar de ser absurdo, foi exatamente isso que uma juíza de São Bernardo do Campo (onde o prefeito é do PT, onde nasceu o PT, onde mora o Lula) fez ao determinar a suspensão do Whatsapp em todo o Brasil por 2 dias e, pior, sem explicar o motivo; isso deixou milhões de pessoas sem um dos principais meios de comunicação no país atualmente. A decisão causou revolta e indignação em todos, exceto - dizem - entre as operadoras de telefonia que querem continuar extorquindo seus clientes sem a concorrência do whatsapp.

Mas como um juiz de direito deve mesmo entender de leis e não de tecnologia, burlar legalmente essa determinação demora apenas alguns segundos e não custa nada. Eu já baixei um aplicativo chamado Betternet no iPhone e o Whatsapp está funcionando normalmente, como se nada tivesse acontecido.

O site Olhar Digital explica o que é uma VPN e como instalar o Betternet no iOS e Android. Recomendo sua leitura.

17 de dezembro de 2015

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9 de dezembro de 2015

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Cansado das redes sociais?

Hoje eu me dei conta que estou entrando cada vez menos no facebook e que isso não tem feito falta para mim; eu gostava de acompanhar as discussões nos grupos sobre canetas tinteiro mas até esses estão sem qualquer movimento, ninguém está postando mais nada, parece que todos saíram do facebook. O facebook para mim está como nos momentos finais do orkut - vazio e sem graça.No instagram faz tempo que também não entro mais, assim como nos portais de notícias. Por outro lado, sigo algumas poucas pessoas no twitter e com isso tenho me mantido atualizado na medida certa com relação à política e aos meus hobbies; minhas filhas adolescentes nunca foram muito adeptas do facebook e, pelo que tenho conversado e lido, mais e mais gente estão abandonando as redes sociais; o facebook afirma ter mais de 1 bilhão de usuários em todo mundo, então ainda irá demorar muito para começarem a sentir esse movimento de abandono que já estamos vendo no dia-a-dia. Será que as pessoas estão se cansando desses relacionamentos virtuais e de ficar xeretando a vida dos outros?

09 de dezembro de 2015

Update: No mesmo dia em que escreví este post, a Cristina de Luca, do DoisnaWeb, postou o seguinte texto no twitter: “O ritmo de crescimento do Facebook no país caiu. Estamos nos aproximando do teto?”.

10 de dezembro de 2015

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18 de novembro de 2015

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Como estou escrevendo

Para escrever meu blog, selecionei um aplicativo para Mac chamado Desk PM (de Publishing Machine) desenvolvido e mantido por John Saddington; uma vantagem deste aplicativo sobre os programas normais (como Word) ou a interface web dos blogs é que ele nos leva a focar no texto que estamos escrevendo, com uma interface limpa e com o mínimo de menus e opções; o Desk PM possui dois modos de edição, Wysiwyg e Markdown, conecta-se diretamente aos sites de blogs mais comuns como o Wordpress, Blogger, Tumblr e Medium e permite tanto o envio direto dos novos posts quanto a edição dos antigos.

O blog está sendo mantido no Blogger; estou também testando o Wordpress e, eventualmente, poderei adotá-lo como minha plataforma definitiva.

E “onde" estou escrevendo: no MacBook Pro ou no MacBook White (2009); quando (se) o Desk PM tiver uma versão para iOS, eu irei usar também um iPad Mini.

Atualizado 17 de dezembro de 2015

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